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Este evento pretende integrar canais de debate, pesquisa, aprendizado e a comercialização dos produtos das abelhas, tendo o apoio da esfera pública e da iniciativa privada, como gestores da sua integração.A abordagem será de temáticas para auxiliar a integração, estruturação e profissionalização dos técnicos e produtores rurais; ensejar debates; apoiar a inserção dos grupos sociais e incentivar o estabelecimento de políticas públicas que apoiem à produção e auxiliem no controle de qualidade de seus produtos, em condições sustentáveis dos diversos ambientes do Rio de Janeiro.

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Importância do evento

O valor biológico das abelhas é bem conhecido, elas são fundamentais para a preservação de espécies, inclusive a humana, por serem uma das grandes responsáveis pela diversidade de plantas e animais, da qual nossa humanidade necessita para sobreviver. Sejam solitárias, ou organizadas em grupos, o modo de vida das abelhas está situado em escala altamente desenvolvida.

Apesar da organização e resistência, as abelhas estão se tornando vulneráveis à patógenos e parasitas. Mudanças ambientais, o uso indiscriminado de pesticidas e, principalmente o aumento de sistemas de gestão apícola para fins lucrativos, são fatores que vêm agravando a contaminação das colmeias e a difusão de doenças e parasitoses. Além disso, a globalização do comércio de abelhas e seus produtos as expõem a novos agentes de infecção e parasitários.

A proteção das abelhas contra doenças e outros inimigos naturais é um dos pontos críticos da moderna apicultura em nível mundial. Os produtores devem aprimorar as técnicas de manejá-las, aplicar as boas práticas e se interarem dos problemas sanitários de seus apiários e de sua região, entre outras ameaças. Os produtores têm a responsabilidade de promover o desenvolvimento de colônias fortes e saudáveis e zelar pela sua sanidade.

Há órgãos de âmbito internacional, nacional, estadual e municipal que se responsabilizam pela melhoria da saúde e do bem-estar animal, que se comprometem e exercem seu papel com o setor produtivo. É preciso conhecer, respeitar e praticar seus dogmas e, por vezes, criticar e modificar. Cada setor deve contribuir para manter a boa saúde das abelhas e proteger as espécies nativas.

A disseminação de doenças das abelhas deve ser preventiva. Em suma, o controle das doenças das abelhas deve incluir não apenas as modalidades de gestão, mas respeitar a configuração ambiental que requer esta criação. E para mantermos as abelhas saudáveis, devemos agir de prontidão para impedir a propagação de doenças das abelhas.